segunda-feira, 19 de outubro de 2009

plúmbea

Nesta plúmbea tarde de setembro
Que me vem por companheira a solidão
Tua imagem,lustre meus pensamentos
Dando brilho,avidez e razão
E as vezes te vejo tão ladino
Arredio,nessa íngreme amplidão
Alimento-me com tuas palavras
Incógnitas dessa tua conotação
Jurei por tantas vezes,não querer
Me entregar novamente a uma paixão
Porem a força que me leva até você
Tem mais poder,é mais fugaz,tem mais razão.

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